Rádio Rural fm do marajó.

Adolescente confessa assassinato de criança de 6 anos em Salvaterra No marajó.

Terça-Feira, 22/08/2017 (Foto: Via Whatsapp) Um adolescente de 13 anos é suspeito do assassinato de um garoto de apenas 6 anos, no município de Salvaterra, na Ilha do Marajó. A vítima desapareceu na noite de segunda-feira (21) e havia sido vista pela última vez acompanhada do adolescente. Ao notar o sumiço da criança, a família acionou a Polícia Militar do local. Ainda durante a realização das buscas, o suspeito confessou que assassinou o garoto por asfixia e abandonou o corpo em uma área de mata. Segundo a versão de populares relatada aos policiais, o homicídio teria sido motivado por uma desavença do suspeito com o irmão da vítima. O garoto de 13 anos estaria sob forte efeito de drogas quando cometeu o homicídio. O adolescente foi apreendido e encaminhado para a delegacia da região por medida de segurança e o corpo da vítima foi removido para o hospital da cidade. População se revolta e causa incêndio Revoltados com a gravidade do crime, familiares e amigos da vítima atearam fogo na casa da família do acusado. Populares também chegaram a fazer um ato em frente a delegacia de Salvaterra para cobrar providências. Na região, constantes assassinatos de crianças e que nunca são solucionados estão virando rotina. (Com informações de Diário Pedrosa/Diário do Pará)

Ação para combate do escalpelamento será reforçada no interior do Pará.

A ação tem como objetivo reforçar a necessidade contínua de convencer a população a adotar estratégias para evitar o acidente. A Coordenação Estadual de Mobilização Social da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) realizará a partir de segunda-feira (21), a 3ª Semana Paraense de Enfrentamento aos Acidentes de Motor com Escalpelamento. A ação acontece nos municípios de Abaetetuba, Limoeiro do Ajuru, Curralinho, Breves, Portel e Bagre que historicamente trazem registros de casos do tipo e tem como objetivo reforçar a necessidade contínua de convencer a população a adotar estratégias para evitar o acidente. “Ao longo do ano são realizadas seis campanhas pontuais contra o escalpelamento e os resultados têm sido positivos. As estatísticas apontam para uma redução expressiva desse tipo de acidente, que este ano ainda não gerou nenhum registro”, acrescentou Socorro Silva. De acordo com a secretaria a ação tem como objetivo reforçar a necessidade contínua de convencer a população a adotar estratégias para evitar o acidente, causado pelo eixo exposto dos motores das embarcações que, ao enroscar e puxar os cabelos longos das meninas e mulheres arranca parte ou todo o couro cabeludo, podendo levar à morte. A abertura acontecerá às 9h, na Feira do Açaí, anexo ao mercado do Ver-o-Peso, no Porto do Açaí, e Porto da Palha, em Belém. Na programação haverá, roda de conversa com trabalhadores de saúde, cobertura de eixo de motor, abordagem aos barqueiros, curso de Capacitação em Tecnologias em Saúde no uso de curativos industrializados para atendimento de Urgência e Emergência de Lesões das Vítimas, entre outros. Dados Segundo um balanço realizado pela Sespa, o Arquipélago do Marajó e o oeste paraense lideram as procedências das vítimas de escalpelamento. Ao todo, 42 municípios compõem essa lista. Mas o balanço dessas ocorrências mostra a eficácia do trabalho que vem sendo feito: de 1982 até dezembro de 2014 foram registrados 409 casos de escalpelamento, contra 11 em 2015, seis em 2016 e nenhum até o presente mês de 2017. Por G1 PA

Feriado lembra a adesão do Pará à Independência do Brasil.

Feriado lembra a adesão do Pará à Independência do Brasil

Em 1823, o Pará era a única província que não fazia parte do país e as ameaças eram fortes para mudar essa situação.


feriado estadual desta terça-feira (15) lembra uma data importante: o dia da Adesão do Pará à Independência do Brasil. Historiadores contam como se deu esse fato marcante na história do Estado.
Em 1823, o Pará era a única província que não fazia parte do país e as ameaças eram fortes para mudar essa situação.
“O Brasil se torna independente no dia 7 de setembro e a Província do Grão Pará não aceita fazer parte do Brasil, fiel a Portugal. Um ano depois, nós vamos aceitar, nós vamos aderir ao Brasil. Porém, essa adesão não foi tão simples. Dom Pedro I, Imperador do Brasil, envia pra cá pro Pará um comandante de fragata inglês, John Grenfill, que havia sido contratado para formar a nossa Marinha. E ele veio com a missão de incorporar o Pará ao Brasil, custe o que custar. Chegou aqui e fez isso de maneira dramática”, conta o historiador Jean Ribeiro.
Na época, a sede da colônia portuguesa era no Palácio Lauro Sodré, no bairro da Cidade Velha. Foi no local que, no dia 15 de agosto de 1823, o documento de adesão do Pará foi assinado.
Segundo historiadores, parte da população paraense se revoltou. Três meses depois da assinatura do documento, houve uma manifestação onde atualmente é a Praça Frei Caetano Brandão. O que eles queriam eram direitos iguais aos dos portugueses que viviam no Pará.
O cônego Batista Campos era um dos líderes desse movimento e conseguiu escapar da morte. Mas, um grupo de paraenses não teve a mesma sorte do cônego.
A Baía do Guajará foi palco de um massacre: 256 manifestantes foram colocados dentro do porão de um navio e morreram asfixiados. A embarcação ficou conhecida como Brigue Palhaço.
“O nome do navio é Brigue São José Diligente, em função do que aconteceu, da forma como eles foram mortos, em função inclusive da utilização de cal na morte dos homens, isso ganhou notoriedade e entrou para os anais da história dessa forma. A fisionomia dos paraenses que estavam mortos ali no porão, asfixiados, com os lábios e os olhos arroxeados e o rosto esbranquiçado lembravam palhaços”, detalha Jean.
“As camadas populares tinham uma expectativa de que a independência representasse mudanças radicais, de fato, na estrutura econômica, política e social do Brasil. Só que a independência, vamos tomar o exemplo do Pará: a adesão manteve o mesmo grupo que estava no poder antes, constituindo a maioria de portugueses, então os portugueses continuavam no poder. A escravidão foi mantida, não só no Pará, mas no Brasil inteiro. E essa frustração se tornou ressentimento que foi sendo remoído”, explica o historiador José Alves de Sousa Junior.

Por G1 PA, Belém

Posto de combustíveis explode e deixa 3 feridos e um desaparecido em Abaetetuba

Posto de combustíveis explode e deixa 3 feridos e um desaparecido em Abaetetuba



Um posto flutuante de combustíveis explodiu no final da manhã desta quinta-feira (10), no município de Abaetetuba, região nordeste do Pará. De acordo com testemunhas, as chamas começaram por volta das 11h e, em seguida, houve a explosão. 
Uma pessoa caiu no rio Maratauía, que passa em frente à cidade, e está desaparecida. Outras três ficaram feridas. Ainda não há informações sobre o estado de saúde e, até o momento, não há confirmação de vítimas fatais.
(Foto: via WhatsApp)
Moradores dizem que ouviram o estrondo em outros locais da cidade. 
Com o impacto da explosão, prédios localizados próximos ao posto tiveram vidros quebrados. Assustadas, as pessoas saíram correndo para a rua. "Além do grande barulho, tremeu todo o chão, balançou minha mesa. Ficamos todos desesperados", relatou Maryelle Pantoja, que trabalha perto do local do incidente.
(Foto: via WhatsApp)
Uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel (Samu) e equipes do Corpo de Bombeiros estão no local. 
Essa não é a primeira vez que acontecem incidentes com posto de combustível em Abaetetuba. Em maio do ano passado, uma embarcação explodiu após abastecer no posto flutuante no município. 

(DOL com informações de Márcio Costa/RBATV)

Colisão entre navio e balsas deixa nove desaparecidos no Pará.

Colisão entre navio e balsas deixa nove desaparecidos no Pará


Na madrugada desta quarta-feira (02), um navio cargueiro colidiu com um comboio de nove balsas da empresa Bertoline Navegação, por volta de 4h30, nas proximidades do município de Óbidos, no Baixo Amazonas, ocasionando o naufrágio no local.
Em nota, a Marinha do Brasil, por meio do Comando do 4º Distrito Naval, informou que, segundo informações preliminares, haviam nove tripulantes e dois passageiros a bordo do empurrador da empresa Bertolini, sendo que duas pessoas foram resgatadas e nove estão desaparecidas.
O navio Santos, que pertence à empresa de navegação Mercosul, deixou o porto de Suape, em Pernambuco, com destino a Manaus. O comboio de balsas descia o rio Amazonas, desde Porto Velho (RO), com carregamento de milho que seria desembarcado no terminal da Cargill, em Santarém.
A Marinha informou ainda, que uma equipe da Capitania Fluvial de Santarém (CFS) e o Navio-Patrulha “Bocaina” foram enviados ao local para apoiar nas buscas e coletar informações que auxiliarão na apuração do acidente. Um inquérito administrativo será instaurado para apurar causas, circunstâncias e responsabilidades do acidente.

Veja imagens do acidente:


(Fotos: Via WhatsApp) 
por (DOL)

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