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segunda-feira, 16 de outubro de 2017 Saiba como funcionará o financiamento para rádios comunitárias, caso projeto seja aprovado.

segunda-feira, 16 de outubro de 2017

Saiba como funcionará o financiamento para rádios comunitárias, caso projeto seja aprovado


Atualmente, está em tramitação o projeto de lei nº 4.133/2012, que busca regulamentar o financiamento para as rádios comunitárias.

O projeto já foi acatado pelo Senado, e está aguardando aprovação da Câmara dos Deputados para ser enviado para sanção presidencial — quando se tornará efetivamente uma lei.

Para entender como é e como ficará o financiamento para essas rádios caso o projeto de lei seja aprovado, acompanhe este texto!

Legislação atual

A radiodifusão comunitária (rádios comunitárias) é regulamentada pela lei 9.612/1998, que a define como o serviço de transmissão de sinais de curto alcance, outorgado a fundações e associações comunitárias sem fins lucrativos, com sede na localidade da prestação de serviços.

Elas têm como finalidade legal (art. 3º) atender a comunidade beneficiada, proporcionando a difusão de ideias, elementos culturais, tradições e hábitos sociais da população.

Também deve oferecer mecanismos para formação e integração, estimulando o lazer, a cultura e o serviço social, além de prestar serviços de utilidade pública, integrando-se à defesa civil sempre que necessário.

Deve, ainda, contribuir para o aperfeiçoamento profissional nas áreas de atuação dos jornalistas e radialistas e permitir a capacitação dos cidadãos no exercício do direito de expressão da forma mais acessível possível.

Desse modo, os recursos financeiros são essenciais para o cumprimento de seus objetivos.

Financiamento para rádios comunitárias

A lei atual não regulamenta nenhuma forma de financiamento para as rádios comunitárias: é permitido apenas o patrocínio em forma de apoio cultural para os programas a serem transmitidos, devendo o patrocínio ser restrito aos estabelecimentos situados na área da comunidade atendida.

Além disso, é vedada a cessão ou arrendamento da emissora ou de horários da programação. Nesse cenário, é difícil para essas rádios conseguirem o rendimento necessário para custear suas atividades e melhorar os seus serviços.

Procurando modificar essa situação, tramita atualmente o projeto de lei n. 4.133/12, que regulamenta o financiamento para rádios comunitárias.

Financiamento no projeto de lei nº 4.133/12

O financiamento previsto no projeto só será concedido para as entidades detentoras da autorização para operação prevista na Lei 9.612/1998, por intermédio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

É uma mudança de extrema importância para essas rádios, visto que, pela sua natureza não lucrativa, a lei também veda a propaganda comercial e limita os estabelecimentos que podem oferecer o patrocínio a título de apoio cultural.

O financiamento terá um prazo de duração de até 10 anos, com prazo de carência de 2 anos, e aplicação de taxa de juros de longo prazo (TJLP), ou outra taxa que a substitua. Contudo, outras normas ainda deverão ser regulamentadas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).

Benefícios do financiamento

Os recursos obtidos no financiamento deverão ser aplicados em projetos de capacitação técnica e operacional das emissoras.

De acordo com o projeto, o financiamento pode ser utilizado para:

adquirir equipamentos e modernizar as instalações;

criar e produzir programas de caráter educativo-cultural destinados a divulgar manifestações culturais da comunidade;

programas de bolsas para formação e aperfeiçoamento de profissionais;

prestação de consultoria técnica especializada;

projetos de levantamento, cadastramento e divulgação de emissoras comunitárias, de suas programações e de seus parâmetros de operação;

apoiar a atuação dos conselhos comunitários.

Desse modo, o financiamento permitirá a modernização das rádios comunitárias, fornecendo recursos para sua estruturação e ampliação. Isso reflete diretamente na produção e transmissão de programas, que poderão ser melhorados.

Tudo isso ajudará as rádios a cumprirem com suas finalidades legais, facilitando e ampliando a sua interação com as comunidades.

Agora que você sabe mais sobre como funcionará o financiamento para rádios comunitárias, compartilhe este texto com os seus amigos nas suas redes sociais!

POR: BRUNO FARIA | TELETRONIX

Explosão atinge três barcos e fere cinco no Amazonas.

Explosão atinge três barcos e fere cinco no Amazonas

Cinco pessoas ficaram feridas durante uma explosão que atingiu três barcos no município de Anori, interior do Amazonas. O acidente ocorreu minutos após as embarcações serem abastecidas na tarde de sexta-feira (13).
Segundo informações do Estadão, as vítimas, sendo dois homens em estado grave, foram levadas para o hospital da cidade que fica a cerca de 195 quilômetros da capital Manaus.
As vítimas foram identificadas como Jeferson Marialvo, Neilton Santos, Jaime Viana Xavier, Benesson Ribeiro de Souza e Leandro Albuquerque Momoria. Sendo os dois últimos as vítimas mais grave, com queimaduras de terceiro grau.

(Com informações do Estadão)

Suspeito de estuprar as filhas adolescentes é preso no Marajó

Suspeito de estuprar as filhas adolescentes é preso no Marajó

As vítimas disseram à Polícia que passavam momentos de terror e tensão. Segundo a Polícia elas eram violentadas há meses.

A Polícia Civil divulgou nesta terça-feira (3) a prisão de um homem suspeito de estuprar as duas filhas, de 14 e 15 anos, no município de Muaná, na ilha do Marajó. Segundo a Polícia o crime acontecia na comunidade do Jararaca, zona rural do município.
O delegado Rodrigo Amorim informou que as adolescentes sofriam com os abusos há meses e que elas relataram que passaram momentos de terror e tensão no ambiente familiar. Elas foram encaminhadas à delegacia local, onde prestaram os depoimentos.
A prisão ocorreu na manhã de segunda-feira (2), após mandado de prisão preventiva expedido pela Justiça.

Por G1 PA, Belém

Pescadores protestam no Ver-o-Peso, em Belém.

Pescadores protestam no Ver-o-Peso, em Belém.



Grupo de pescadores interdita a av. Boulevard Castilhos França com a avenida Portugal na manhã desta terça-feira, 3.

Um grupo de pescadores protesta desde o início da manhã desta terça-feira (3) na Avenida Boulevard Castilhos França com a avenida Portugal, na pedra do Ver-o-Peso, em Belém.
Estavam presentes Os pescadores, das bacias hidrográficas do Marajó e Tocantins. Cametá,  Baião, Mocajuba, Acara, Abaetetuba, igarapé miri, Limoeiro do Ajuru, São Sebastião da boa vista, Muaná, Salvaterra, Ponta de Pedras, Cachoeira do Arari, e outros. Eles reivindicam o registro geral do pescador, que estaria suspenso. Os pescadores reclamam ainda da burocratização para emissão de documentos.

Por G1 PA, Belém

Conselheiro tutelar: você sabe as funções de quem ocupa esse cargo?

 No próximo domingo (1º) serão escolhidos, em eleições, cerca de 30 mil conselheiros tutelares em todo o país. São eles que devem garantir o...